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domingo, 14 de agosto de 2011

Porque se não for, que venha a ser



Essa difícil compreensão dos fatos mexe comigo, bagunça minhas ideias a respeito de sentimentos, de pessoas. Será que gosta, será que não gosta? Ama? Como se sabe isso? Como se sente? Como sabemos exatamente- e com a maior das certezas- que uma pessoa REALMENTE ama a gente, sente falta da gente? Não sei, e passando a pensar e a ter distúrbios emocionais e oscilações de humor em consequência disso, optei por: dá um tempo- se eu amar aquela pessoa, por enquanto, basta-me. Não encucarei se ela me ama como eu a amo, com a mesma intensidade... Mesmo que as pessoas não demonstrem que sentem saudade, diga que te ama, ou ressalte suas qualidades sempre; mesmo que ela não esteja ali presente todos os dias ao seu lado, e que vocês estejam compartilhando e unindo vidas em uma só, pode-se muito bem acreditar que há a possibilidade dessa pessoa não ser tão demonstrativa quanto você. Talvez para ela não se precise demonstrar que ama todos os dias, ou da forma que você gostaria. O que nos resta é isso: aceitar as particularidades do próximo quando o quesito é demonstrar afeto. Se você ama alguém e tem certeza que a tocou de alguma forma, mesmo que haja duvidas a respeito se essa pessoa ama ou não você, prefira ficar com se não amar, amará. Se não pensar, pensará. Porque a vida já tem nos ensinado demais que tudo o que um dia foi, pode voltar a ser; ou até mesmo o que nada foi, pode ser.

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